As 998 sórdidas maneiras de estourar o Markl

Friday, January 19, 2007

80 - Guilherme Tell dos tempos modernos



1. À sexta feira à noite raptamos o Markl nas imediações da Conde Redondo. Não sabemos o que andava lá a fazer, muito menos de vestido curto rosa choque, plumas e salto de agulha de 17 Cm. E não, Markl, não te vamos tratar por Catherine Deneuve.

2. Obrigamos o gajo a mudar-se para uma roupa decente, assim estilo uma camisinha à beto da Sacoor com ursinhos atrás ou a bandeira do Canadá, jeans azuis e sapatos de vela castanhos. Está mesmo lindo. Enquanto ele troca de roupa ouve uma cançoneta do André Sardet, na sua secretamente preferida RFM.

3. Onde vamos? Diz o braquissauro desmiolado na sua candura juvenil. Está descansado que não te tirámos da Conde Redondo para te levarmos para o Parque Eduardo VII. Primeiro obrigamos o alienígena ocularmente inapto a beber um copo connosco nas Docas e na 24 de Julho. Esta parte para nós também é torturante, mas estamos dispostos a sacrifícios para cumprirmos com o nosso dever.

4. Metemo-nos na viatura - o porrada de criar bicho tem um parque automóvel invejável. Hoje Era mais prático levarmos o Cayenne, porque assim o saco de ráfia com o mafarrico cabia bem lá atrás. Num pulinho estamos numa quinta oitocentista na região saloia. O Markl é retirado do saco e amarrado a uma cadeira, amordaçado.

5. Coloca-se uma maçã sobre o cucuruto do horrífico humanóide. Agora, em frente, temos um pelotão de atiradores cuja missão é acertar na maçã. Eles tinham estado as últimas três horas a beber copos três de vinho da prateleira de baixo. Apontar!

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